Defensora geral participa de reunião com corregedor geral da Justiça do Estado
Na tarde desta terça-feira (16), a defensora pública geral, Elizabeth Chagas, participou de uma reunião com o corregedor geral do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), desembargador Paulo Airton Albuquerque Filho. O encontro aconteceu de forma virtual e teve também a participação da defensora Patricia de Sá Leitão, diretora da Escola Superior da Defensoria.
Este é o segundo encontro com representantes do TJCE. No dia 3 de fevereiro, Elizabeth Chagas realizou uma visita de cortesia à nova presidente do órgão, Nailde Pinheiro Nogueira, a qual direcionou encaminhamentos, dentre eles, este encontro com o corregedor geral do TJCE.
“É importante essa troca de ideias, porque, desde o ano passado, estamos enfrentando a pandemia do novo coronavírus e o diálogo tem se mostrado cada dia mais eficiente para o fortalecimento das instituições”, destacou a defensora geral, que explicou ainda na reunião sobre a arrecadação de honorários e custas processuais da Defensoria.
“A maior parte do custeio da Defensoria Pública é proveniente do Fundo de Apoio e Aparelhamento da Defensoria Pública (FAADEP) e essa receita serve para despesas de contas de manutenção, por exemplo, água, luz, energia, pagamento de diárias, aquisições de equipamentos, dentre outras. Essa reunião foi importante, já que chamamos a atenção do corregedor para um olhar mais atento para essa arrecadação destinada à Defensoria”, complementou a defensora geral que ainda explicou sobre o funcionamento da instituição.
“A Defensoria não parou. Disponibilizamos novas linhas telefônicas para o atendimento ao público, com a criação de canais por e-mail e por whatsapp para que a população pudesse encaminhar os documentos. Criamos ainda uma atendente virtual no site, realizamos audiências judiciais e extrajudiciais por meio de videoconferência e seguimos na luta todos os dias para que a população não fique sem assistência jurídica”, reforçou Elizabeth.
O desembargador falou sobre o Plano de Gestão 2021-2023 e novos projetos em parceria com a Defensoria. “Estou participando de reuniões com representantes de diversas instituições e a função da Corregedoria é dialogar, por isso essa aproximação com a Defensoria é salutar. Nosso trabalho é pedagógico, sem descuidar das questões fiscalizatórias e disciplinares. Precisamos conhecer o contexto de cada instituição e quanto mais encaminharmos orientações, menos problemas vamos ter”, esclareceu o desembargador Paulo Albuquerque.


